"Infelizmente eles estão tentando prejudicar minha imagem", escreveu Hulk na rede social Weibo, o Twitter chinês  Foto: Gaspar Nobrega
“Infelizmente eles estão tentando prejudicar minha imagem”, escreveu Hulk na rede social Weibo, o Twitter chinês Foto: Gaspar Nobrega

O atacante brasileiro Hulk, acusado de agredir um técnico rival por motivos racistas, negou no domingo (7) qualquer tipo de violência da sua parte e afirmou que as acusações pretendem “prejudicar” sua imagem.

“Infelizmente eles estão tentando prejudicar minha imagem”, escreveu Hulk na rede social Weibo, o Twitter chinês.

“O técnico do time adversário está me acusando de agressão. Onde ele viu isto? Eu não me comportei de modo violento de modo algum”, completou o ex-jogador do Porto e do Zenith São Petersburgo.

O brasileiro, de 30 anos, que joga no Shanghai SIPG, foi acusado de agredir Yu Ming, auxiliar técnico do Guizhou Zhicheng, no intervalo da partida de sábado entre as duas equipes. O Shanghai SIPG venceu o jogo por 3-0.

A denúncia partiu do técnico dp Guizhou Zhicheng, Li Bing, que citou uma agressão com motivos racistas. “Eu tenho a consciência tranquila. Deus sabe. Eu só quero fazer o que mais amo: jogar futebol. Estou muito feliz na China. Gosto e respeito todo o povo chinês”, destacou o atacante.

Hulk trocou no ano passado o Zenith São Petersburgo pelo SIPG em uma transferência de 50 milhões de euros. O clube treinado pelo português André Villas Boas expressou apoio ao brasileiro e afirmou que o incidente “não aconteceu”. (AFP)

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