O juiz federal, Marcelo Bretas (Leo Martins/Agência o Globo)
Solto pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes em dezembro de 2017, o empresário Miguel Iskin voltou a ser alvo de prisão preventiva nesta quarta-feira 4, no âmbito da Operação Ressonância, desdobramento da Fatura Exposta, uma tas etapas da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro. A nova prisão de Iskin foi feita por ordem do juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal. A ação mira em contratos na área da saúde celebrados pelo Estado do Rio de Janeiro e pelo Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into).
O empresário havia sido preso em abril do ano passado, mas, após ter seu habeas corpus acolhido por Gilmar, em dezembro, foi posto em recolhimento domiciliar noturno e nos fins de semana. A defesa havia alegado que ele é portador de neoplasia cística do pâncreas, doença que, se não tratada de maneira apropriada, pode evoluir para um câncer.

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