Rompendo com a prática diplomática, Bolsonaro foi ao local mais sagrado do judaísmo com Netanyahu. Quipá na cabeça, colocou as duas mãos nas pedras do muro e, com Netanyahu fazendo o mesmo do seu lado esquerdo, recolheu-se por vários segundos com a cabeça inclinada.
Bolsonaro cumpriu com a tradição de inserir nos espaços do Muro um pedaço de papel destinado à realização de um voto. Durante décadas, os líderes estrangeiros se abstiveram de aparecer ao lado de um líder israelense em frente ao Muro das Lamentações, para evitar que parecessem se posicionar em questões altamente sensíveis de soberania.
O estatuto de Jerusalém é uma das questões mais difíceis do conflito israelense-palestino. O presidente americano Donald Trump visitou o Muro em maio de 2017, mas ele foi acompanhado pelo Rabino do Muro, Shmuel Rabinovitz, e não por um líder israelense. (Fonte: AFP)
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