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Luana Alves pode ser efetivada deputada federal e Yglésio torce pela vitória de Francisca Primo

Pelo menos seis políticos que ficaram na suplência de deputados estaduais e federais estão com chances reais de iniciar 2017 com um assento na Assembleia Legislativa e não como interinos, mas efetivados, bastando que os titulares tenham êxito nas disputas para prefeito, em São Luís e no interior, nas quais estão envolvidos.

De Santa Inês, por exemplo, a odontóloga Luciana Alves (PSB), que é a primeira-dama do município, está com as antenas ligadas para captar tudo que se passa na disputa da capital, apesar de o marido estar em campo em busca da reeleição, pois se for confirmada a tendência de Eliziane Gama (PPS) ser a nova prefeita da capital, ela, na condição de primeira suplente, vai para a Câmara Federal, com direito a dois anos de mandato, podendo renová-lo, caso consiga uma boa atuação.

Situação semelhante vivem seis suplentes de deputados estaduais. Caso Roberto Costa (PMDB) vença a eleição de Bacabal, Camilo Figueiredo será chamado para assumir sua cadeira.

Se Alexandre Almeida (PSD) se eleger prefeito de Timon, o efetivado Será Marcos Caldas; caso Francisco Primo (PCdoB) confirme a liderança nas pesquisas e vença a eleição de Buriticupu, será chamado o médico Yglésio Moisés.

A lista de se beneficiados só não é maior porque dos cinco deputados estaduais que estão em disputa, dois concorrem em São Luís, ou seja, se der, apenas um pode ser beneficiado, mas há suplente de Wellington do Curso (PP) que pode passar o bastão para outro: Luciano Genésio, que é candidato a prefeito de Pinheiro, pois se ele e o titular vencerem, quem se efetiva é Rildo Amaral.

O outro que disputa a cadeira de Edivaldo Holanda Júnior (PDT) é Eduardo Braide (PMN), que, se vencer, cede a cadeira ao ex-deputado Jota Pinto (PEN).

Na Câmara de São Luís, seis vereadores estão cedendo suas vagas. José Joaquim Ramos (PSDB) e Roberto Rocha Júnior (PSB) decidiram ser vice, de Eliziane e Wellington, respectivamente. Já Fábio Câmara (PMDB) e Rose Sales (PMB) decidiram disputar o cargo de prefeito e Helena Duailibe (PMDB) desistiu de concorrer, a fim de favorecer a cabdidatura do marido, Afonso Manoel, assim como Nato que abdicou em nome do filho Nato Júnior. (Por Aquiles Emir)

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