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Pelé revelou na noite desta terça-feira (2), em um evento no Rio, que só nesta quinta (4), ele confirmará se acenderá a pira olímpica dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

Ele afirmou que tem compromissos e precisa desmarcar uma viagem para participar da cerimônia de abertura da Olimpíada na noite da próxima sexta (5), no estádio do Maracanã.

“Já fui consultado várias vezes sobre isso. O presidente (do COB, Carlos Arthur) Nuzman e o presidente do COI (alemão Thomas Bach) fizeram o convite pessoalmente.

Tenho contratos e teria que estar viajando. Se eu conseguir desmarcar os compromissos que eu tenho, eu gostaria de ter a honra de poder comparecer. Se eu vou estar aqui para acender a pira, eu ainda não posso afirmar”, disse o Rei do Futebol, em entrevista coletiva.

O ex-camisa 10 da seleção brasileira disse que a sua marca pertence a uma empresa norte-americana, que precisa ser consultada sobre o assunto. Afirmou ainda que “como brasileiro” gostaria de cumprir a tarefa, mas lembra que tem compromissos.

Pelé é um dos três nomes cogitados para acender o fogo olímpico. Também aparecem na lista os nomes do ex-tenista Gustavo Kuerten e do ex-velejador Torben Grael.

CAPITÃO

Questionado sobre a escolha de Neymar como capitão da seleção brasileira, Pelé defendeu o atacante. “Pela experiência que ele já tem, apesar da pouca idade, ele jogou na Europa, no Barcelona, e ele pode ser o capitão, sim. A vida particular dele é outra coisa”, disse Pelé, lembrando que todos os outros jogadores gostam de Neymar, característica que ele vê como importante para um capitão.

De acordo com Pelé, a maior pressão que a seleção pode sofrer, nesta Olimpíada, é interna. “A pressão de ter que ganhar realmente é uma coisa bem pesada”, disse, se referindo à expectativa, atribuída ao time de futebol brasileiro, por competir em casa.

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