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Um dos aspectos que merece ser contabilizado no êxito da administração Edivaldo Holanda Júnior em São Luís é a resolução de problemas históricos da cidade.

A licitação do sistema de transporte, a urbanização de localidades que nunca tinham recebido a presença do poder público e a desativação do Aterro da Ribeira – que completa um ano hoje, 25 – são alguns resultados positivos da atividade de enfrentamento adotada pelo prefeito desde os primeiros dias da sua gestão.

De cenário deplorável de degradação ambiental e humana, o Aterro da Ribeira tornou-se referência no gerenciamento de resíduos. E não é para menos: com a desativação, após 15 anos de operação do aterro, São Luís se tornou uma das primeiras cidades brasileiras a cumprir o Plano Nacional de Resíduos Sólidos. A capital maranhense está inclusive dois anos adiantada na meta estipulada pelo plano, que estende prazo até 2018 para a desativação de lixões em todo o país.

Agora, o lixo que representava perigo até para as operações do aeroporto de São Luís, por causa do voo constante de aves de rapina, é destinado a um aterro sanitário, a cerca de 60km da capital.

Outro exemplo de pioneirismo na área da gestão de resíduos são os Ecopontos, que recebem os materiais de grande volume não recolhidos na coleta tradicional e que funcionam como ponto de apoio para carroceiros, catadores e cooperativas de reciclagem, que já encontram o material organizado e separado para coleta.

Com ações como estas, Edivaldo deixa na cidade a marca de sua gestão. Assim, cala os argumentos dos que veem sua juventude como sinônimo de falta de experiência e atribui ao termo o seu melhor significado: o de pioneirismo.

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