Startups do mercado de maconha farmacêutica, que murcharam as expectativas após a eleição do governo conservador de Jair Bolsonaro, renovaram suas esperanças na semana passada, quando o diretor da Anvisa Renato Porto manifestou ao setor seu desejo de deslanchar a regulação para o plantio do cânabis com fins medicinais no Brasil.
Hoje, os pacientes que precisam do tratamento só conseguem ter acesso ao produto por meio de importação, que encarece a medicação.
Mais céticos relembram que o ex-presidente da agência Jarbas Barbosa prometeu diversas vezes que deixaria pronta para a consulta pública a proposta de regulação do cultivo de cânabis para pesquisa e produção no país. Mas terminou o mandato em 2018 sem entregar o prometido.
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