Após um pedido de cooperação jurídica internacional acatado pela Justiça de São Paulo, o atacante Neymar deve ser intimado na França, com o intuito de apurar uma ação movida pelo militante do movimento Aliança Nacional LGBTQI+, Agripino Magalhães. As informações são do colunista Diego Garcia, do portal Uol.
O acusador afirma que foi assaltado à mão armada a mando do jogador e de seu representante, e que precisou fugir após sofrer ameaças de morte de pessoas relacionadas ao atleta. Por conta disso, cobra R$ 1 milhão por danos morais.
Tudo começou após vazamento de um vídeo de Neymar em uma conversa, na qual, seus amigos sugerem que o então namorado da mãe de Neymar seja torturado com um cabo de vassoura, enquanto o jogador do PSG chama o rapaz de “viadinho” e fala que ele “dá o c* do caral*”.
Diante do fato, o ativista entrou com uma ação no Ministério Público pedindo a prisão de Neymar e a abertura de inquérito para apurar uma suposta incitação ao ódio contra LGBTs. Em seguida, Magalhães ingressou com a ação pedindo R$ 1 milhão.
Ao UOL, o advogado Davi Tangerino, que representa juridicamente Neymar e também é processado por Agripino, afirma que Magalhães tenta enriquecer de forma ilícita. Além disso, classifica as denúncias como absurdas e “delirantes” e que a ação “não se trata de pedido sério sob nenhum aspecto”.
Afirma ainda que a denúncia não conta com nenhuma prova ou quaisquer circunstâncias que indiquem que tais fatos existiram. (Fonte: Turco)