Um tiroteio na manhã de sexta-feira (20) no Colégio Goyases, no Conjunto Riviera, em Goiânia, deixou dois mortos, dois meninos entre 10 e 12 anos, e mais quatro feridos. (Marcos Souza/VEJA)

A adolescente I. M., de 14 anos, baleada pelo colega atirador em Goiânia, corre o risco de ficar paraplégicasegundo o relato de seu tio, Odair José, que ouviu a informação da equipe médica, para o jornal Metrópoles, de Brasília. A jovem segue internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).

A adolescente atingida por 2 tiros, alojados na coluna e no pescoço, está sedada e respira com a ajuda de aparelhos. De acordo com as informações repassadas pela equipe médica do hospital no dia da tragédia, é o quadro mais complicado entre os 4 adolescente feridos durante o tiroteio.

O tio afirmou  à reportagem que os médicos aguardam o estado clínico da estudante estabilizar para que possa ser feita a cirurgia de retirada das balas que estão na coluna e no pescoço.

Ainda de acordo com o Metrópoles, Isadora abriu os olhos e conseguiu mexer a cabeça. Além da adolescente, outras duas vítimas do ataque seguem internadas e uma teve alta neste domingo.

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