BRASÍLIA, DF, BRASIL, 20.12.2016 -  O presidente da Câmara dos  Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao lado do líder do governo na Câmara, deputado André Moura (PSC-SE), durante sessão de votação do projeto de lei da  renegociação das dívidas dos Estados , no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

Resta um O termo “candidatura única” à presidência da Câmara deixou de ser proibido entre a base aliada de Michel Temer. A expectativa é a de que, à medida que Rodrigo Maia (DEM-RJ) amplie seu arco de alianças, os partidos que hoje estão com Rogério Rosso (PSD-DF) e Jovair Arantes (PTB-GO) cedam e deixem seus candidatos sem alternativa senão a desistência. Embora a expressão denote exagero — já que Arantes insiste que vai até o fim — mostra a convicção da base na vitória de Maia. (Painel)

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