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O projeto de lei do executivo enviado em caráter de urgência para a camara legislativa, que reza a criação de 303 vagas para o concurso público na área de educação no município de Rosário, vem enfrentando entrave durante a votação que serviria para definir de imediato a criação de oportunidades a centenas de rosarienses.

O primeiro entrave sofrido do projeto de lei para o concurso púbico aconteceu no dia 28/11, quando o edis da casa legislativa estavam discutindo a pauta do projeto, sendo interrompidos por manisfestantes contra o aumento salarial aprovados pela camara municipal.

Os manifestantes usaram a galaria do poder legislativo, com faixas, cartazes, apitos e caixa de som; a presidência solicitou apoio da policia militar, e em seguida foi dada como encerrada a sessão, sem a aprovação do referido projeto de lei.

Ao retornar as atividades normais nesta segunda-feira (05) nas dependências da camara municipal, os edis colocaram o projeto de lei que cria o concurso publico em debate logo no inicio do grande expediente.

O vereador Francimar Oliveira “Preto do Raça” (PCdoB), destacou em tribuna a possibilidade de criar um mecanismo para proibir que candidatos com mais de duas matriculas possa realizar a inscrição do concurso publico em Rosário.

A preocupação do vereador Preto do Raça da oposição, foi valida perante a sociedade que acompanhava o andamento do projeto de lei; mas de certa forma inconstitucional, tendo em vista que é fora de legislação proibir um candidato de prestar concurso em outro município ou com mais de uma matricula.

Já o líder de governo da prefeita Irlahi Moraes, Pedrosa Filho – PMDB, classificou o projeto de lei como falho, pois o documento enviado pelo executivo criava a penas vagas. Segundo o parlamentar a “redação” como tratou o edil, não informava, carga horaria e as distribuição de localidades.

Em meio a calorosos debates o projeto foi aprovado pelos vereadores como objeto de deliberação, voltando para a comissão de educação da camara, onde pretende-se ouvir o sindicato dos professores e realizar as alterações como: a criação de vagas para professores de ensino especial, carga horaria e distribuição das localidades.

Desta forma o projeto volta para votação na próxima sessão dia, 12, a ultima do biênio antes do recesso parlamentar. Com mais esse entrave, o projeto de lei para criação do concurso publico no município, fica pela segunda fez sem a sanção da prefeita Irlahi Moraes.

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