A equipe de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) diz que o parlamentar acredita, sim, que o Ministério Público Federal resistiria a aceitar uma delação feita por ele.
Mas pensa que os procuradores concordariam com um acordo em que ele ficasse preso, mas por menos tempo – e em que sua mulher, Claudia Cruz, e uma de suas filhas fossem poupadas. A informação é de Mônica Bergamo, na sua coluna desta segunda-feira, na Folha de S.Paulo.
Diz a colunista que os advogados de Claudia Cruz, por sinal, entregam nesta semana a defesa dela no processo em que é acusada de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Os advogados vão repetir que o controle das finanças do casal era de Eduardo Cunha. E que ela jamais participou da vida parlamentar nem sabia de eventuais acordos feitos por ele.