Um dia após a invasão nos prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e STF, em Brasília, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) se manifestou sobre o uso da camisa da seleção brasileira como marca identitária do grupo responsável pelos atos.

Nas redes sociais, a CBF postou que “A camisa da seleção brasileira é um símbolo da alegria do nosso povo. É para torcer, vibrar e amar o país. A CBF é uma entidade apartidária e democrática. Estimulamos que a camisa seja usada para unir e não para separar os brasileiros. A CBF repudia veementemente que a nossa camisa seja usada em atos antidemocráticos e de vandalismo”.

A postagem dividiu opiniões nos comentários. Algumas pessoas afirmaram que o posicionamento é necessário, outras criticaram a suposta demora da entidade em se posicionar sobre o assunto. Alguns chegaram até mesmo a sugerir que a confederação realizasse um redesign do uniforme da seleção, para desassociar do uso político.

Até o final da manhã desta segunda, cerca de 1200 bolsonaristas foram retirados do QG do Exército, em Brasília, e levados para a Polícia Federal.

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