No clássico paulista da 33ª rodada, Corinthians e São Paulo fizeram um jogo repleto de polêmicas. Teve um pouco de tudo em Itaquera: gol não validado, pênalti não marcado, expulsão… No fim, os times empataram em 1×1 e ficaram, ambos, com um só ponto na tabela.
A equipe que mais saiu irritada de campo foi o Timão. E com razão. Aos 34 minutos do primeiro tempo, Danilo finalizou e Jean espalmou. Só que a bola já havia passado pela linha do gol quando o goleiro fez a defesa. Os jogadores do Corinthians criticaram, mas o árbitro mandou seguir.
Aos 48, Araos  levou um cartão amarelo ao dar um tapa no rosto de Reinaldo. Como já tinha levado o mesmo cartão antes, ganhou um vermelho e deixou a equipe anfitriã com um a menos.
Mais confusão — Aos 42 minutos também da primeira etapa, a equipe do técnico Jair Ventura reclamou de um pênalti não marcado pelo árbitro Rodolpho Toski Marques, quando Romero disputou um lance com Bruno Alves e caiu na área. Segundo o comentarista de arbitragem da TV Globo Leonardo Gaciba, a penalidade era para ter acontecido.
Também de acordo com a opinião dele,  Thiaguinho, aos sete minutos do segundo tempo, deveria ter sido expulso por falta dura em Jucilei, do São Paulo.
Ralf, aos 26 da etapa final, abriu o placar e Brenner, aos 35, evitou para o Tricolor paulista a derrota.
Também no Brasileirão — Em outro jogo válido pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro, o já rebaixado Paraná surpreendeu ao derrotar o América-MG por 1×0, na Arena Independência, em Belo Horizonte.
Cada vez mais perto da Série B, a equipe anfitriã da partida acabou com uma demissão. “Adilson Batista não é mais o técnico do América. O clube agradece ao treinador pelos serviços prestados e deseja sucesso no prosseguimento de sua carreira”, informou o time, por meio do Twitter.
Andrey, aos 44 minutos do segundo tempo, foi o autor do gol do Paraná. Coincidentemente, a última vitória da equipe havia sido em cima do América, no dia 22 de julho, pela 14ª rodada.
Apesar do triunfo, os paranaenses continuam na lanterna, com 21 pontos. (Por Giuliana Mancini e agências)

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