Alisson afirmou que é grato ao veterano Taffarel, atual preparador de goleiros da Seleção (Foto: Hannah McKay/Reuters)/Por Alexandre Lozetti, Edgard Maciel de Sá e Tossiro Neto, Sochi, Rússia
Os jogadas de ataque da seleção brasileira começam com Alisson. O goleiro, cada vez mais inserido na troca de passes pelo chão no sistema defensivo, foi o primeiro jogador a dar entrevista na Rússia, na manhã desta terça-feira (horário de Brasília). E disse que na maneira de jogar definida e aprimorada por Tite, a criação começa pelo camisa 1.
– Temos uma maneira muito clara de jogar, que começa com a criação desde o meu primeiro toque de bola. Nós começamos a jogada de ataque lá de trás. O time é muito consistente defensivamente, os 11 trabalham de maneira sincronizada, muito bem postados taticamente – disse Alisson, que prosseguiu na análise da equipe.
– Nossa arma principal é a criatividade, isso ficou muito evidente nos dois últimos jogos (vitórias sobre Croácia e Áustria). Quando erramos passes havia jogadores na cobertura, isso mostra trabalho e entrosamento. E quando precisamos da técnica, os jogadores de frente fizeram diferença.
Considerado um dos melhores goleiros da última temporada europeia, Alisson vive a expectativa de ser destaque também na Copa do Mundo. Questionado se poderá ser o melhor do torneio, que não terá o italiano Buffon e tem o alemão Neuer voltando de uma sequência de lesões, o brasileiro disse que o prêmio só vale se vier acompanhado da taça.
– Sempre pensamos em objetivos individuais, mas que seja para ajudar o Brasil a ser campeão. Se for para ajudar a equipe a sair com título, eu quero. Se não fizer diferença, não é importante. Meu objetivo é levantar a taça, o resto é secundário.

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